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Escolha um tema sobre vinhos, enogastronomia, sommellerie, ou algo ligado aos prazeres da mesa. Caso já não tenha sido abordado, Vinho Sem Segredo terá o máximo prazer em pesquisar e satisfazer sua curiosidade, esclarecendo o assunto.
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Conto com você!
14 de Dezembro de 2010 às 2:07 PM |
Favor tercer um comentário objetivo, mas bem detalhado sobre vinhos BRUT.
Grato.
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14 de Dezembro de 2010 às 4:48 PM |
Caro Josivaldo,
Apesar de já ter mencionado este termo em diversos artigos do blog, farei um com mais detalhamento.
Um abraço,
Nelson
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6 de Janeiro de 2011 às 11:27 AM |
Dr. Nelson, gostaria de uma aula sobre como abrir uma garrafa de Porto Vintage de mais de três décadas. Deixo-a em pé por algum tempo antes de abrir? Como se abre – puxando mesmo a rolha ou quebrando a garrafa?
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6 de Janeiro de 2011 às 1:51 PM |
Caro Roberto,
O ideal é abrirmos com uma tenaz, a qual quebra o gargalo com a rolha intacta, conforme vídeo abaixo:
Existem outras soluções que comentarei em um post futuro.
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3 de Março de 2011 às 9:19 PM |
boa noite Nelson.
Sou estudante de jornalismo e meu TCC será uma revista sobre vinhos.
Caso seja possível, gostaria da sua ajuda para escolher temas interessantes para serem abordados nas matérias.
Desde já agradeço, e aguardo seu contato.
Att,
Kamyla Alves.
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3 de Março de 2011 às 10:13 PM |
Kamyla,
Dê uma olhada em nossa revista Wine Style. Você poderá aproveitar muitas idéias. É bom ter temas como: destaque de uma uva, destaque de uma região vinícola, vinhos que estão fazendo sucesso no momento, dicas de harmonização, abordagem de assuntos técnicos, e muitos outros.
Um abraço,
Nelson
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10 de Março de 2011 às 6:52 PM
Olá Nelson, obrigada pelas dicas.
Vou ter que fazer um recorte para a revista e provavelmente falarei sobre os vinhos brasileiros. o que vc acha?
Vou dar uma olhada na revista com certeza e se caso vc puder me ajudar, até com uma entrevista assim que as pautas estiverem fechadas, eu agradeceria.
Caso possa, conversamos por email.
Obrigada mais uma vez.
Att,
Kamyla.
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10 de Março de 2011 às 9:19 PM
Naquilo que for possível, estarei à disposição
Nelson
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3 de Julho de 2011 às 8:58 PM |
Dr. Nelson,
Gostaria, de rapidamente, agradecer imensamente todos os seus ensinamentos e sábios conselhos enológicos que tenho recebido nestes últimos anos e aproveitar para parabenizá-lo, mais uma vez, por este belíssimo blog.
Grande abraço.
Luís Cruz (Enófilo e Gestor de Empresas)
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3 de Julho de 2011 às 9:07 PM |
Grande Luis,
Obrigado pelas palavras e incentivo.
Um abraço,
Nelson
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4 de Agosto de 2011 às 6:48 PM |
Caro Nelson,
Estou descobrindo o mundo dos vinhos e ficando inebriada. O site é encantador! Tenho como sugestão de tema o melhor acompanhamento para o brinde de casamento, pois daqui a um ano irei me casar e não temos intenção de fazer uma grande recepção, queremos comemorar de uma maneira mais íntima servindo o bolo e o vinho mais adequado.
Um abraço,
Debora França dos Santos.
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4 de Agosto de 2011 às 8:07 PM |
Caríssima Débora,
Obrigado pelo incentivo. Vinho Sem Segredo já tem a resposta para sua dúvida. Favor ler artigo com o título Harmonização Champagne: Parte I
Um abraço,
Nelson
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28 de Fevereiro de 2012 às 11:20 PM |
Olá, aproveitando o tema enogastronomia, esta semana vou servir um jantar mexicano mas nao muito apimentado, e nao sei como harmonizar. O casal que vira aqui fizeram curso de sommelier então isso me preocupa. Nao quero errar. Na minha adega tenho opções diversificadas entre italianos, franceses, argentinos, chilenos, português, usa, Uruguai.
Variedade eu tenho, só nao queria errar. Outra coisa importante e que prometi a eles que abriria um Pomerol 2000. Em que momento e indicado sua abertura?
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29 de Fevereiro de 2012 às 9:16 AM |
Caro Eduardo,
Falar genericamente é complicado, mas imagino que deva ter algum prato de entrada envolvendo abacate. Um chardonnay sem madeira ou levemente amadeirado pode ser interessante.
Quanto ao Pomerol 2000, também não especificado, estou imaginando ser de um grande chãteau. Se o último prato envolver carne e não for muito agressivo, pode ser uma boa harmonização. Certifique-se que não haja nenhum molho agridoce para este vinho.
Um abraço,
Nelson
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29 de Fevereiro de 2012 às 9:58 AM
Muito obrigado Nelson!
Me ajudou muito!
Abraço,
Eduardo
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8 de Maio de 2012 às 4:31 PM |
Eu recentemente recebi um pedido de um enólogo inglês informações à respeito dos melhores vinhos brasileiros para ele poder postar no web dele. Como não tenho a menor idéia…fica então a minha sugestão de assunto. obrigada.
(aluna de sommelier da abs)
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8 de Maio de 2012 às 5:03 PM |
Olá Silmara,
Vinhos brasileiros não é minha especialidade, mas sempre que possível, escreverei sobre alguns.
Um abraço,
Nelson
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17 de Julho de 2012 às 12:46 AM |
ola sr.nelson poderia me da alguma sugestao de vinhos libaneses pois sei que nessa regiao tem alguns pelos vinhos obrigado
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17 de Julho de 2012 às 9:21 AM |
Caro Adriano,
As importadoras Mistral e Zahil têm ótimos vinhos do Líbano. São eles: Chateau Musar (mistral) e chateau kefraya (zahil).
Um abraço,
Nelson
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28 de Julho de 2012 às 8:43 AM |
Caro Nelson,
Parabéns pelo site. Gostaria de sugerir — já que sou, digamos um apreciador amador “tradicionalista” que procura fugir dos vinhos muito modernos carregados de madeira, toast, tudo sempre do mesmo — para você abrir uma Categoria do site específica de vinhos e vinículas tradicionais, com foco no terroir e técnicas mais tradicionais – como os da Lopez de Heredia que você apontou em um dos seus blogs.
Abraço,
Lycio
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28 de Julho de 2012 às 11:15 AM |
Caro Lycio,
Obrigado pelas palavras e incentivo. Quase todos vinhos que comento tem esse propósito de terroir. No blog, há várias exemplos como Barca Velha, La Rioja Alta, Mouchão, Thierry Germain e Domaine Breton, ambos do Loire, e muitos outros. Mas não deixa de ser uma ideia, separá-los em uma categoria específica.
Um abraço,
Nelson
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9 de Dezembro de 2012 às 11:31 AM |
Proponho materia do Henry Frederic Roch
Ele eh co-owner e diretor executivo do DRC
Herdeiro principal dos Leroy
Tem um vinhedo chamado Prieure Roch
Tem um vinho monopole chamado Clos Goillotte vizinho do La Tache do outro lado da av Goillotte
A Ficofi considera o melhor da atualidade
Ja experimentei varios. Eh excepcional
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9 de Dezembro de 2012 às 11:56 AM |
Caro Joao Camargo,
Bela sugestão de tema. Vamos trabalhá-la para o próximo ano.
Um abraço,
Nelson
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20 de Dezembro de 2012 às 1:52 PM |
Prezado, por gentileza, para e-mail poderia lhe encaminhar uma sugestão?
Grato.
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21 de Dezembro de 2012 às 10:22 AM |
Caro Rodrigo,
Meu e-mail é nelsonlp@uol.com.br
Um abraço,
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6 de Abril de 2013 às 11:38 PM |
Nelson,
Li vários dos seus trabalhos divulgados no blog, aprendi minúcias
sobre vinhos que eu
não vi em lugar algum. Estou grato. Recentemente, fiquei constrangido por
não saber responder a uma pergunta de um amigo e vou repassar para você. O
QUÉ É VINHO DE GUARDA. Ora, no momento da pergunta um amigo próximo se
apressou (ou não) em responder que se tratava de vinhos com teor
alcoólico alto o que permitiria a guarda por período de tempo maior.
Me lembrei que ele poderia ter razão tendo em vista que a adição de
álcool permitiu o transporte de vinhos da Europa para a américa, etc.
(…). Entretanto, fiquei em dúvida quanto a essa resposta, entendendo
que o álcool é próprio da uva, exceto quando o produtor adiciona
álcool extra. Você poderia me oferecer uma resposta mais adequada?
Eu moro em Brasília.
Abraço
Natal
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7 de Abril de 2013 às 1:06 PM |
Caro Natal,
Este é um assunto de certa subjetividade.Em todo caso, vinhos de guarda são vinhos capazes de melhorar na adega através dos anos, ou seja, depois do vinho engarrafado, ele vai para a adega e fica num ambiente de redução (ausência de oxigênio). Nestes anos em adega, acontece uma série de fenômenos fisico-químicos e interações entre os componentes do vinho. Para a grande maioria de vinhos, este período costuma ser danoso, provocando paulatinamente sua decadência. Aquele ditado que vinho quanto mais velho, melhor, é uma das maiores mentiras no mundo do vinho. Normalmente, quando um vinho é capaz de melhorar após dez anos de guarda, podemos começar a considerá-lo com tal. É o caso dos grandes Bordeaux, Barolos, Brunellos, e outros tantos famosos.
Leia um artigo que escreverei em breve intitulado: vinhos que vencem o tempo.
Um abraço,
Nelson
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14 de Janeiro de 2014 às 11:55 PM |
Prezado Nelson,
Na semana que vem, meu marido e eu faremos nossa primeira viagem internacional dedicada ao vinho! Ficaremos 3 noites em SANTA BÁRBARA e 6 noites no NAPA VALLEY. Aliás, foi justamente lendo os posts sobre Napa que eu descobri o seu blog. Parabéns por este trabalho ímpar!
Há algum tempo estamos montando o nosso Moleskine de viagem, com programação de passeios, vinícolas a serem visitadas, restaurantes a serem conhecidos…
Por isso, pergunto se você tem outras dicas sobre essas regiões. Pode ser sobre outras vinícolas (grandes ou pequenas) para visitar, garrafas para adquirir (até uns 70/80 dólares a garrafa), restaurantes, etc. Gostamos muito de vinho, mas ainda somos iniciantes na arte! Logo, toda dica é bem-vinda!
Desde já muito obrigada!
Gabriela
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18 de Janeiro de 2014 às 1:14 AM |
Olá Gabriela,
Desculpe pela demora, mas eu estava internado e agora já estou de volta.
Há muitos passeios e vinícolas interessantes no Napa. Aqui vão algumas sugestões:
Passeio de trem por todo o vale do Napa cercado de vinhedos.Há degustações e refeições na viagem. http://www.winetrain.com
Há um passeio de balão sobre os vinhedos e fontes termais em Calistoga, bem no extremo norte do vale de napa. http://www.caohwy.com
Restaurante Tra Vigne em St Helena. http://www.travignerestaurant.com
sobre as vinícolas:
Dominus – corte bordalês de primeira. http://www.dominusestate.com
Chateau Montelena. Chardonnay classudo que ganhou a famosa degustação em Paris. http://www.montelena.com
Stag´s Leap wine Cellars. Um Cabernet de primeira linha. http://www.cask23.com
Ridge Vineyards. Cabernet e zinfandel de ótima qualidade. http://www.ridgewine.com
Espero que aproveitem bem. boa viagem!
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18 de Janeiro de 2014 às 9:52 AM
Bom dia, Nelson.
Antes de tudo, espero que esteja melhor! Vi a sua resposta, obrigada pelas dicas!
Além das mais renomadas, pensamos em inserir no passeio algumas vinícolas menores ou menos conhecidas, mas ainda assim de boa qualidade. O que vc acha das seguintes: Vincent Arroyo, Schwieger, Spring Mountain, Beaulieu, Alpha Omega, Artesa, Robert Sinskey, Sequoia Grove e Honig.
Finalmente, mais 2 dúvidas:
– os cabernet de rutherford valem o preço?
– é melhor negócio comprar as garrafas que iremos trazer já nas próprias vinícolas após a degustação ou em wine store mesmo?
Mais uma vez obrigada!
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18 de Janeiro de 2014 às 3:24 PM
Olá Gabriela,
as vinícolas Beaulieu, Spring Mountain, Sinskey, Sequoia Grove e Honig são boas opções. Inclua também a vinícola Sterling.
quanto às comunas, Rutherford, Oakville e Stag´s Leap, são ótimos terroirs. Depende muito do produtor em questão.
Já as compras, Nova Iorque e Chicago têm bons preços, mas estão longe da Califórnia. Normalmente, é melhor comprar nas vinícolas, mas pode ter alguma loja boa em São Francisco.
Um abraço,
Nelson
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28 de Outubro de 2016 às 12:09 AM |
Boa noite, primeiramente parabéns pelo site.
Gostaria muito de indicações de ótimos malbec argentino com um bom custo-benefício. ABRAÇO
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28 de Outubro de 2016 às 10:08 AM |
Caro Heider,
tenho alguns artigos sobre o tema no blog.
em todo caso, seguem alguns malbecs confiáveis, atrelados à sua faixa de preço.
malbec terrazas latitude (em vários supermercados)
malbec altos las hormigas (importadora world wine)
malbec achaval ferrer (importadora inovini)
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14 de Dezembro de 2016 às 1:14 AM |
Conheci seu blog ontem quando busquei informações sobre o vinho claret e foi muito esclarecedor. Tomei um vinho rosé da Ilha de Malta chamado Rustico Rosé Gozo superior que acho que entra nessa categoria.
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14 de Dezembro de 2016 às 2:02 AM |
Gostaria de entender a denominação crianza para vinhos espanhóis.
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14 de Dezembro de 2016 às 5:05 PM |
Jacialva,
a denominação crianza na Espanha prevê um tempo mínimo para o vinho permanecer em barrica e um tempo depois de engarrafado, antes de sair no mercado. Varia um pouco de região para região, mas normalmente é de um ano em barrica, mais um ano em garrafa.
um abraço,
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5 de Março de 2018 às 9:27 AM |
Bom dia Nelson . Já aprendi muito lendo seus artigos , parabéns pelo nível técnico e a forma clara que expõe os temas . Gostaria de sugerir um artigo sobre os fantásticos vinhos da Domaine Leroy . Comentários sobre a diferença dos vinhos Domaine e Maison . Relação de qualidades dos vinhos da madame Leroy e denominação de Proprietaire e negociants citadas no rótulo , sei da diferença de origem das uvas mas gostaria de detalhes e sua opinião . Grande abraço .
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5 de Março de 2018 às 9:34 AM |
Olá Vinicius,
dé uma olhada nos artigos. já escrevi alguma coisa a respeito. abraços,
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22 de Maio de 2021 às 1:05 PM |
Vinho e voz
O que o vinho faz para à voz
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14 de Dezembro de 2021 às 12:43 PM |
Acabei de tomar conhecimento de seu site Uma amiga me passou), muito bom mesmo! Muita informacao legal. O que eu senti falta foi ler mais sobre vinhos Brasileiros (O Brasil nao entrou na lista de regioes vinicolas do site) e adoraria saber mais sobre harmonizacoes com vinhos Brasileiros tambem. Muito Obrigada!!
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